domingo, 15 de novembro de 2009

Ar

Não soube agir, não soube falar, não soube demonstrar o próprio sentimento que eu tivera.
Nada era farsa, nada era construção, era real mas não sabia te mostrar
Enquanto você me dava tudo, eu via pelos buracos dos muros e me enganava.
Dias de solidão, lágrimas que corroem, vi o quanto eu gosto ainda de você.
A indiscrepância do que fora algo, agora quero te dar a minha segurança a qual você nunca a teve.
Dentro desse mundo fechado, antes muros de concreto, agora na bolha de ar.
Não consigo respirar sozinho, a dor que permanece, abre a velha cicatriz.
Tenho medo, em parte o arredor tenta fortemente se tornar acizentado novamente.
a dor não mais vejo, só esperando e clamando algo a qual não posso.
Te quero agora a mim junto, ter o seu calor, não sei de qual sentido sentir.
Me vejo perdida. Preponderando e tentando levantar novamento o muro frio que havia desabado.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Dói

Não sei, apenas o medo do amanhã me faz acordada. A vontade consciente do que seja o sono, que reluta a aparecer para algo que me alerta, mesmo da sua razão.
Viver novamente, pensei, mas a dor provém do mesmo modo, mas a ferida não aguenta mais, o queimar se torna incontrolável, agora não mais a sensação de dor, mas de não querer mais sentí-la.
Quanto mais aos olhos vermelhos, a dor, a tristeza, a agonia tem de vir, para me dizer, o quanto isso doe, o quanto isso corroe, o quanto estou farta.
Não queria, apenas rir.
Poder uma vez dizer, mas não poder ser correspondida, do que perdi, mas arrender do que vivi??
E saber que de mais, o que provém se torna de algo racional, deixando de lado do que sente para não doer.
Apenas sei, não aguento mais
Um dia a cada qual não se tem, pela troca que posso te dar, não custa do que fui, para apagar do que foi.
Já cansei. A dor é grande, não sou forte a ponto de fingir ou de aguentar
Não mais se posso a tudo isso

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Sequestro do metro 123

Chuva, frio, escuro, medo...não pensei em mais nada ao sair de casa, apenas a vontade de te ver.
Horas passavam e nada se via em um lugar totalmente perdido. Telefonemas, mapas, conversa com o taxicista, uma carona, o ponto de chegada, o posto.
Novamente o telefonema, um aviso: "Cheguei! Estou no posto!"
O taxicista em meio a tristeza da chuva, uma pequena brincadeira na luz, esperar que me procurem.
Desci, em comprimentos rápidos, fomos embora. Me senti desolada mas ao mesmo tempo feliz.
Andando, zuando, rindo, não sabia aonde estava, mas apenas na sua segurança saberia que poderia estar. Um taxi foi pego e em alguns minutos em sua casa chegamos.
A calça ainda encharcada,as tiro, enquanto você instala o dvd. A escolha de algum filme e ele começa.
A vontade de te ter, era maior do que qualquer coisa, seus olhos, sua boca,seu sorriso, tudo que constrangia tamanha o carinho e afago que sentia de você.Ahhh como queria tudo isso, como queria os seus abraços.
A noite passa, em meio ao seu abraço eu durmo. Viro para o canto, e você apenas vem e me abraça. Como gosto dessa sensação que você me presenteia.
O dia nasce, mas nada faz para que nós faça sair da cama, apenas em meio a brincadeiras, meio dia se passa. E eu mais e mais sinto vontade que te querer. Mas já era hora, mais um pouco, a sensação aumentava, e não mais queria sair daquele ninho.
O onibus demorava a vir, e você, ao meu lado a esperar, Em subito, um chega de repente, o susto dos dois,um beijo e uma despedida.
Sinto ainda um sonho, um eterno sonho, que mais do que nunca espero se tornar real.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

今(agora)

O medo, agora é o que tenho,
não sei do que, pode ser,
de te perder, de não amar mais,
não sei, mas se tem o nome de medo.

Momentos que o enjÔo prevelece
quanto a alegria e o apego pelo carinho,
num abraço que me colhe
do beijo que me consola

Não saberia dizer se é amor,
não saberia me dizer se é paixão,
não saberia lhes dizer se é ocasional
ou até mesmo um sexo pacional

ao levantar do sol,
da lua cheia sorrindo,
aos beijos seus,
o sorriso vem.

Não se pode dizer que é mentira
mas algo que não tem denominação
que me apego de uma forma diferente
me fazendo mal e bem.

domingo, 27 de setembro de 2009

感激(impressionada)

Não se via, não mais queria, um fim esperado no desespero de temer
mas foi em vão, não sabia o que dizer, aos seus olhos, apenas se toma o incosnciente.
Apenas doces palavras me vinha,apenas doces olhares me retornava, apenas a vergonha sentira.
Em apenas uma palavra: saudades, não mais poderia retornar e fugir.
vendo aquele momento, o quanto você importava, o quanto gostava o quanto me ilustrava
não se era pelo instinto, mas alegrias,injurias, risadas, que nunca antes tivera.
Não vejo nenhum futuro com isso, nenhum ganho, apenas posso dizer, sou feliz enquanto você ao meu lado.
Horas, minutos,segundos,não mais quero sair ao seu lado.
Ao corpo nu, o frio sempre ausente mesmo que presente, o gozo dos olhos, me faz sempre de mim ,transcendendo de algo que jamais verei.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

青(azul)

Um vago momento, nada mais consta.
O medo daquilo que sempre quisera, agora assola.
Não fora um desapego, mas algo para se manter.
O medo continua, aflige o que mais se torna intacto.
O frio bate, sem receio, sem pedir permissão,
sorrateiramente entra, mais nada.
Agora o dilema, nada consta, o vazio vem a tona.
O medo.
A segurança ainda paira, a alegria ainda vive, mas o novo sentimento que não se esperava, não se vai.
Chuva fria, vento estrondoso,frio na espinha, o trovão pode estar logo a vir.
Muda o rumo para a fuga do que não se quer ver.
Por onde estara indo....sem rumo.
Não importa, para longe.
O medo ainda o persegue. Ao mesmo compasso.
Lançada pela segurança agora não larga mais.

domingo, 20 de setembro de 2009

子供 の 用に(jeito de criança)

Perdida fico, em seu olhar sereno, nada tenho a dizer. A vergonha em transe, me retoma do que possa ser.
Não apenas digo que sejas forte, mas que eu ao seu lado, posso ser nada mais que uma criança.
Encomodo de saber que não fora isso que procuras.Intristece do que nada a culpa sua nada se tem.
Apenas, mesmo em misterios do que tenho a te esconder, você nada teme ao me dizer.
Não se desculpe pela fragilidade de outros, que nada você tem a acarretá-los, apenas agora, o que me importa, é simplesmente você.
Ter a cada dia mais o seu sorriso, as suas risadas, o seu olhar, o seu beijo dentro de um corpo que nunca para.
Ver as suas costas largas durante os despertares a noite, e sentir a vergonha, aos seus olhos em mim nos despertares.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

迷い(perdido)

É...saudades das noites onde o filme vezes sem sentidos, das risadas intermináveis ao fundo, da superficialidade, num aquário borbulhando.
Em bilhares onde não se via mais as bolinhas, das pessoas que eu vira uma vez, mas que me divertia.
Dos improvisos de que se tinha da dúvida que nada sabe, da surpresa de saber que na raridade te via.
Não mais voltará os tempos, mas pode se revigorar do que não se tem mais força.
Saudades, mas medo, de saber que de uma hora, pode ser que eu vira a sombra do frio que poderia se aproximar.
Agora, nada mais além do assolamento de que poderei perder algo importante, me faz parar e tentar ser racional.
Mas, algo que quero do impulso, viver e sonhar. Ver as cegas os sentimentos que pode ser transmutado do ser.
apenas pular e ver do Ícaro poderei ser a pena

domingo, 13 de setembro de 2009

心(sentimento)

Possa não ser eterno, duradouro, marcante, inconsciente, fumegante, cego, mas se pode divertir.
Os pensamentos que se cruzam,sentindo, pensando ao mesmo instante acreditando ser o acaso, mas apenas resultados das próprias escolhas.
Me sinto protegida, e como me disse, ora criança, ora besta. A criança de que sempre eu quisera ser, e a besta de que tento fingir ser.
Em momentos o tratamento de parecer uma grande intimidade, em outras desconhecidos.
Momentos que mais falamos sobre os estudo, músicas, e pequenos momentos de prazeres sendo eternos.
Sei que nada espero, apenas as palavras de amigos que me assustaram. Apenas aproveitar enquanto estou próxima.
Tentar sentir, acreditar e aproveitar cada segundo, não importando mais nada.
Pode ser o medo de me apegar, ou o medo de me afastar, não sei.
Apenas sei que o divertir esta se tornando gostar.Mesmo que seja unidirecional.

domingo, 6 de setembro de 2009

Via

O céu jamais apagara,
num lindo laranja, a noite adentro se transformara.
Pensara que fosse o momento, mais nada, da necessidade da curiosidade se foi.
Mas num estranhamento, os toques em momentos não esperados, fazia o frio subir e a sensação de gozo permanecer.
Algo fora da rotina que sempre vivera, do estranhamento, mas sempre da tranquilidade.
Foi bom, foi divertido,mas nada espero mais.
Em momentos, o medo me consumira, e o desejo me tornara
aos olhos fechados, não mais te via,mas alguém que sempre amara.
Os medos permaneceram, mas enquanto você estara, tudo estava seguro.
Foi bom...mas como sonhos, não espero que retorne, se vier, creio...um grande lucro, mesmo que não seja o desejado, me fascina o diferente.
Entre um programa de tomar um cafezinho, a conclusão de ter terminado num shopping entre olhares e as pizzas, ri muito para desprender daquilo que me amargurara.

domingo, 30 de agosto de 2009

あなた だけ。(só você)

Um novo gosto, o velho desejo.
Toques suaves, palavras doces, e algo que me incomodara, ser boa.
Não foi o álcool, não foi a viagem, não foi a insônia, nem a lucidez,
a certeza e a crença, que poderia tornar os sentimentos, agiram ao meu inconsciente.
Errei, as lembranças voltaram, e apenas uma coisa na cabeça...a comparação eterna de você.
Não me foi de longe alguém, a quem não sabendo agir, apenas te apedrejei, pensando que seria melhor.
A distância que agora vivo, é apenas a insensatez de algo que não se tem como explicar.
Uma longa noite, ou dia, seja como foi, acalentava enganada em risadas gostosas.
Te quero perto, apenas para tê-lo.
Do egoísmo, apenas uma certeza que hoje seja tarde ou não, apenas verdade enquanto não apareça outra não verdade.
Os olhos que sugam e tranquilizam, e da certeza que o muro se quebra e rebaixa em sua vista.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Dúvida

Se quebrou novamente.
a raiva toma conta de algo sem nome
do que EU alimentei.
saudades do momento que eu vira algo fora de mim
do que eu poderia ser do que ainda sei que não sou
do que eu poderia ser de utilidade...ou...não sei
do momento que podia tudo parar naquele instante.

Agora sou eu que tenho saudades,
do algo que não sei mais se repetirá,
daquele momento, daquelas horas, daqueles dias
os dias que revigoraram
e deram risadas

Tudo parecera ser um sonho
de que pode se repetir, mas creio que de forma um pouco diferente.
Mas sei de uma coisa,
saudades não passa,
agoniza, enfraquece, fragiliza, fazendo do futuro
o incerto do nada.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

過去(passado)

Perco naquilo que se sou eu, do medo de que não sei, ou melhor, não quero e tento.
Fugas eternas, daquilo que aflinge, e me torna flágil.
O medo que tenho e finjo não ter,
a carência que vivo que cega ao ver,
da tristeza que me acompanha do que não sei do só,
a solidão que finjo poder ser forte e viver só.

Não aguento mais, ter de ser o que não sou
mas não teria resposta,pelo que sei o resultado.

Não se pode viver do passado, mais do que ninguém eu saberia,
mas ter o sonho da realidade destruído, ninguém me alertou disso.

Agora, vivo, escondo, visto.
alguém que não sei quem é,
que ergue paredes às pessoas
que tenta ao máximo ser a heroína.
do sonho de todos, de ser e ter do que nunca fora.

sábado, 22 de agosto de 2009

Limite

Não sei até quando, o frio bate, a pele branca incandesce, a cicatriz dá as suas boas vinda.
Sensação de alívio trás com a tranquilidade para uma sensação única de querer mais uma cicatriz.
Os olhos se cerram onde o peso se torna morto. Penso, enquanto eu entro por essa porta, o vomito das palavras me diminui a vontade.
Mas agora, isso é apenas um modo de iludir, e crer que passara.
Não dá.
A vontade se vai, mas sei que na próxima, ela irá retornar com mais vontade
a qual não sei pelo qual sentimento ela voltará.
agora só tenho que voltar a respirar.
sentir o alivio que nada aconteceu
e rezar para que o sentimento demore a voltar

terça-feira, 18 de agosto de 2009

当たり( Dia ganho)

Ontem estara mal, hoje pensara ser pior, e para a sorte grande, a chuva.
Ainda sinto um frio na espinha e o medo sempre da chuva seguida de trovão,ai ai.
Pensar comigo mesmo o que mais me esperaria hoje?A longa espera pela segunda aula da tarde, me entristecera, não queria que me vissem com aquela cara de nada.
Mas a minha alegria voltara quando o Cacà veio me dizer oi, fiquei feliz, guardei naquele momento o nada numa caixinha para depois,quem sabe a noite, a calando do nada, desfrutar do nada.
Ao final da noite, o sono repente, bate, e vejo os olhares que constrangeram, será por ser eu a única de psicologia?Mas isso não me fizera mudar em nada.
Umas palavras, apenas elas, me fizeram a minha noite boa, poderia ser melhor...mas nem tudo se é de perfeição.
Depois de ler tanto, de escutar tanto, hoje elas me alegraram.
Angela disse:
"A VIDA É UM PRESENTE DIVINO. VIVER DA VERDADE INTENSAMENTE TODAS AS ALEGRIAS. ACEITAR AS DORES E TRISTEZAS.
a PARTIR DO ENTE QUE EXISTE, VIVA A PLENITUDE. NÃO PRIVANDO, E SEM RESSENTIMENTO, NA DOR E INFORTUNO.
A VIDA NÃO PODE SE JULGADA PELO VALOR MORAL, APENAS VIVA DO QUE A VIDA TEM A OFERECER.
POIS DEUS EON, UMA ETERNA CRIANÇA DE 6~7 ANOS, SEMPRE ESTARÁ A TE OLHAR, TENDO PRAZER TANTO NA CONSTRUÇÃO QUANTO NA DESTRUIÇÃO".
Terminei o dia, com o boa noite da Tatá...

Querem mais disso a cada dia!!!

迷子(órfão)

De novo...achei que havia apagado, mas vejo que não era tão simples.
A dor,o medo, o frio,o desanimo,bate de frente, e a solidão apronta.
Não saberia mais quanto anda pelo motivo que sei,o medo assola.Não sei a quem dizer,e não temer o temor dos outrem.
Vida injusta essa, que ganhara a sorte grande, de ser pega sempre que pensara estar tranquilo.
Não mais tenho a acostumar do que me desola.
Algo bate na cabeça, 3 meses, 3 meses, 3 meses.
A dor cresce cada segundo, o mundo gira na sua anormalidade, e eu, passada para trás.
O único modo que sei até hoje para afugentar tudo isso,nada mais é do que um vício pelo que eu possa ter.
O cheiro da ferrugem e de suas lembranças, me fazem excitar, mas me contenho.
Agora, não sei quanto mais aguento, para que não se repita.
òdio e raiva de mim mesma cresce cada vez mais, na desilusão da sem saída.
Tenho vontade agora, de gritar, chamar, chorar, mas também me pergunto, sem se importara com isso, ou mesmo, quem estara ao meu lado e encarar tanta a tudo, no pensamento de que se tornara contagioso.
Me recluso, e fugo de mim mesma, para não contaminar...
quem?não sei...
contagia?não sei...
quanto aguento?não sei
medo?isso sei,sempre

domingo, 16 de agosto de 2009

BM

A mesma sensação ainda hoje pondera. O medo daquele dia em que conheci, agora, quase dois anos.
A sensação de leveza,eternos risos,goles,ainda hoje é igual.
Desculpa, a falta de atitude sempre a sua frente,não sabendo o que lhe falar,ou agir...ou...talvez,o ciúmes,o medo de te perder...o orgulho...
Num só olhar me apaixonei,numa só palavra me prendi,em um só gesto viciei.
Aquele dia,vários dias,levei ao meu modo, ao invés de perguntar,embriaguei,chorei, cai em prantos,pensando errado...
Poderia ter continuado a pensar dessa forma, mas as palavras que você me dirigira da última vez, me fez ver o quanto você sempre é grande, tornando algo tão importante.
Te quero tanto ao meu lado,me acolhendo,trazendo sempre a tranquilidade.
As ligações,sempre em horários estranhos...nunca estive bêbada, apenas feliz,alegre de escutar a sua voz,querendo lhe dizer o quanto você fazia falta, mas algo me impede.
A sua imagem a sua voz a sua pessoa..me faz perder,deixo de ser racional,onde nada mais importa, apenas você e o momento.
Queria que você soubesse,queria que você entendesse,sei que não lê mentes ou algo da espécie, que você desde o princípio foi algo maravilhoso,hoje algo único
Sinto falta de você......

sábado, 15 de agosto de 2009

傷(Ferida)

Acreditando de que algo poderia tornar,fiquei,mas apenas me frustrei.Palavras, lembranças,algo que a cada segundo me irradiava e abria cada ferida, me agonizava e me enojava, por fim, uma eterna náusea tomava conta de mim.
Pensei em te ligar, só para escutar a sua voz,apenas fingir e mentir do que sera naquele momento, mas saber que minha voz não soaria bem desistira.
Agora seria para outra pessoa, sabendo que poderia me ferir e chorar mais uma vez por ti, arrisquei. Um alivio, e a tristeza da sua ausência, fizera a noite.
O riso forçado,a tranquilidade,já não era mais o EU, mas novamente o algo novo de que precisara criar.
Mas a dor se expandira,e as lembranças de cada palavra que você me jogava naquele instante, me ditava o quanto gosto mas que simplesmente não sei o medo que consome.
A noite acalentava e a vontade de sumir aumentava. Transendi naquele momento, é o que poderia fazer, nada mais.
O vazio, que antes era mínimo e que acreditava não existir mais, voltara e mostrara o quanto havia me apegado.
Penso agora..."Será que é a hora de me enclausurar?"
Agora não só mais as lágrimas, mas a dor da solidão.
O tempo confortante, mas sinto calafrios.
Lágrimas que pensara ter secado, agora não param mais.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

時間(tempo)

algo que não para, não se preocupa do que se tenha mas que é limitado.
Parar algo impossível, retornar menos ainda, o jeito e continuar.
Mas não saber o quanto está acaba o ser na fantasia,que talvez hoje eu viva.
Do que perdi, do que não tive que agora tento perder para ressaltar.
Viver o que não poderia, e tentar ser da fantasia.
A dor se que não tenho pelo que eu sonho no oásis.
Será algo que me apetece?Ou egoísmo...
Não ligo, recupero, retorno, vivo, e sobrevivo.
Não se posso ter que pelo que apagara, mas que pelo eu construo.
Resistindo a dor, seguindo de olhos vendados e mãos atadas.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Cuide-se

Uma palavra como outra,que de alguma forma me incomoda.
Não se tem um significado profundo de seu nome, mas algo me irrita, me frustra, me deixa mal.
É ter lá no fundo,o desprezo pelo o que fala, é ter a ferida aberta onde a brasa escaldeia.
É sentir o abandono, a solidão fria e cinzenta do que jamais outra vez queira sentir pelo medo que lhe causara.
Não se tem o porque, mas ouví-la,desprende,algo que retoma os fantasmas que nunca existira, mas temo.
Não deveria ser assim, mas dentro de mim faz ser.
Algo que deveria ser de afago,que te embrulhasse em carinho,torna tudo em calafrio.
Não culpo pelo quem diz,mas pelo que ouço.
Ohhh vidinha essa onde as palavras e sons fizera algo de importante e de peso pelo temor do que se tenha algo pelo que queria um dia não ter existido

Bibinha...

Aiai...como sinto falta do meu more.
Entrando no mesmo ano,só conheci realmente no segundo semestre.Alguém do que sempre foi do jeitinho gostoso,alegre,uma cozinheira nata,uma poliglota aprazível.Alguém maravilhosa,que na companhia do DAFAN, dos cafezinhos,me divertia.
Dos recadinhos que passava pela sala toda, para que chegasse um na mão da outra,das encrencas com uma sala totalmente imatura.
Mais do que ninguém, quando todos tentavam se afastar de mim, como algo contagioso, aproximou,chorou,protegeu,acompanhou.
Por mais longe que ela tivera, sempre um jeitinho de falar.Ao mesmo tempo uma criança adulta.
Foi tanta coisa até hoje,ao mesmo tempo foi tão pouco,que mais do que nada ela é minha fratelli.
Não me importo pelo que seja feito, do que se tenha tido.Um algo estranho do que ao redor não se fora compreendido e creio, jamais será,mas nunca se foi vivido pelo outros,e nada se importa aos outros.
Pequena incandescência, que reluz por todo lado que passa, mas ao mesmo tempo a frágil cristalina,você não imagina a falta que faz,naquela sala,no dia a dia,mas te tenho muito dentro de mim.
Mi piace molto!!!

domingo, 9 de agosto de 2009

Cacá

Apesar do honey não se lembrar, eu me lembro perfeitamente, mesmo no estado que eu estara naqueles dias...=S
Era o primeiro semestre dele, em meio as Borba, pipas com o Cadú e o Mumú,fui convidado para assistir a uma aula,não neguei,não recordando de quem fora a aula.
A sala ainda dividida em direita as meninas e a esquerda os meninos; mas de uma forma me encomodara(de um modo bom)o garoto sentado,na última carteira no meio da sala lendo compenetradamente algo,onde lhe dirigi a palavra para sentar perto dos meninos a esquerda.
Foi dirigido um olhar frio que se negara a mudar de ligar,dizendo que preferia ficar sozinho. Me irritou e me encomodou, e propositalmente repetira a atitude durante o semestre umas três vezes.
E sendo uma das mais próxima lembrança que creio que ele tenha, seja do Deck, enquanto todos bebem cerveja,ele pede um açai com banana, irritando o peixinho,e o Durval abrindo o seu pequeno lanchinho.
Hoje,já não se é menos do que uma pessoa especial, alguém que me liga para o convite do Trio Calafrio,perde nas estradas para conhecer as ruas,entre escoltas e músicas,das risadas maravilhosas, das alegrias entre os Chivas, alguém que quero muito sempre do meu lado.
Quem sabe ele se lembre durante as pequenas doses em seus sonhos ou devaneios.
Ainda te falo,me ligue sim,posso não atender no momento,se é que não sabe...ainda sou humana...tenho necesssidades,tomo banho,por isso da ausência,mas sempre retornarei.

sábado, 8 de agosto de 2009

Flor...

Ontem estava num churrasco,a conversa meio que torta da tequila,vodka,cerveja e churrasco, estava num ponto de como havia conhecido.
Hoje eu pensara, e cá estou para escrever...
Creio que foi no seu primeiro dente de ciso(o primeiro de muitos),o rosto inchado sentada ao lado do Daniel,ao lado do Borges, foi a primeira vez que te vira,e vejo o começo de muitos(rs).
Mas foi em 22 de Dezembro de 2007, no esquenta da esquina do Arco Verde que me diverti e te conheci.Da baladinha mais do que estranho, das caipirinhas bebidas e copos escorregadios, da fumaça do Cadu, Da pochete do Ricardo, do mau humor do Bruno, da alegria do Mu, da náusea do Denão, dos estranhos de preto.
Da descrente das pessoas, da tristeza de ter voltado para um lugar que jamais gostaria de estar novamente, vi naquele dia, a pessoa maravilhosa que encontrara,que até então,um algo diferente do que sempre estara a viver.
Desde isso, as semanas em frente do Borges, nas baladinhas, das ligações, do strogonoff, das caxetas, das risadas, das besteiras ouvidas, foram ótimas.
Hoje, mais do que nunca, a impulsão do apego se tornara grande,e o medo de perder isso faz de mim, momentos calados.
Não me importo, das lágrimas escorridas, das besteiras escutadas, das ligações enquanto se nutre, das vergonhas nas buatchys...ao contrário eu adoro!, e hoje vejo o quanto isso me faz falta do dia que não se tem.
Isso sim é que me nutre a cada dia.

Dear Cs...

Difícil ser você e ser entendido. O mundo não se é fácil jamais, por mais que você pensa que ele seja. Ser mais você do que você é, essa é a sua maravilha, e ninguém vai tirar isso, mas saiba que as vezes, essa sua implicância, pode te ferir.
Nada é fútil, ao seu modo,ele...é algo, é grande, é significante, por mais que diga que seja baboseira.
Se enclausurar, para não preocupar e não se ferir, é o maior erro, apesar de te entender.Mas gritar para pedir socorro, sempre é necessário.
Não só quero ver, nas grandes alegrias, nas risadas, das besteiras feitas para podermos divertir, mas quero não saber agir, e simplesmente estar lá, seja mais ou menos apenas para te escutar.
Se um dia você foi distante e que você não se lembre, acredite, hoje, você não é menos que importante.
Dor existe, lágrimas escoam, porre desfarça, fuga estraga e.....amigos vive.
Saiba sempre disso, não se é algo apenas para poder ter se pelo outros, que você es maravilhoso, mas saber que podemos ser pelo que se é por nós, também é importante.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Em estranhos, me sinto quem não sou de que possa ser. A abóbora eis que surte para as boas vindas, e sentira a tornar uma deusa.
Vozes, imagens, danças, a sensualidade aflorara, e nada e ninguém, acreditando ser real,nem mesmo agora a imagem real faz, apenas a ilusão de uma miragem.
Os acordes se desfazem, a tristeza cresce, e mais uma vez sentira a solidão. O mesmo sermão, de que sera algo que não seja.
Cansaço aparecendo, a podridão desprendendo...
"Ahhh!!!como mais uma vez me faço a dizer do que seja real, para algo que seja tocado ser tornara possível!!!".
Apenas algo que incandece e ofusca, o medo aos olhos de outrora tornara de alguma forma, não sendo percebida, apenas espelhada aos olhos negros, e mais uma vez, sentira o frio, e a realidade do que seral.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Autoria de Cacá!!!XD

QUINTETO FANTÁSTICO
Nascimento: Maio de 2009
Ocasião do Nascimento: na NUVEM
Proposta de União: Salvar o Planeta Terra
Local Onde São Recuperadas as Forças: Praia e Bares
Integrantes: Mina, Tatá, Ricardo, Mussolini e Cacá
Mina (Cristiane)
Função no Grupo: Lembrar-nos da importância da presença física nos salvamentos e ser a psicóloga do grupo.
Vantagens: Sua presença reduz pela metade as forças do inimigo.
Poder: Controlar a mente do inimigo.
Desvantagens: Se estiver ausente, dobra as forças do inimigo e reduz pela metade as forças do quinteto.
Bebida Revigorante: Uísque.
Tatá (Thais)
Função no Grupo: Lembrar-nos da importância de comer strogonoff.
Vantagens: Se ler qualquer poema do Antonin Artaud antes do salvamento dobra as forças do quinteto.
Poder: Expelir veneno.
Desvantagens: Animais indefesos: Abandonaria o dia de salvamento para cuidar de um animal ferido.
Bebida Revigorante: Caipirinha.
Ricardo (Ricardo)
Função no Grupo: Lembrar-nos da importância da bebida alcoólica nas nossas vidas.
Vantagens: Se lutar com um copo de cerveja na mão, dobra as forças de todo o quinteto.
Desvantagens: Puteiros: abandonaria do dia de salvamento se convidado a ir para tais lugares; e se lutar sóbrio, reduz pela metade a força de todo o quinteto.
Poder: Lançar cevada.
Bebida Revigorante: Cerveja.
Mussolini (Alexandre)
Função no grupo: Lembrar-nos sobre quem é que manda no grupo.
Vantagens: Se tiver fundo musical durante a luta, sua força dobra.
Poder: Lançar piadas sem graça.
Desvantagens: Aulas de violino: abandonaria o dia de salvamento para ir tocar.
Bebida Revigorante: Vinho.
Cacá (Caio)
Função no Grupo: Lembrar-nos da importância de dar risadas escandalosas.
Vantagens: Agenda: Se estiver anotado na agenda que tal dia era dia de salvamento, dobra a força de todo o quinteto;
Poder: Lançar risadas.
Desvantagens: Sono: abandonaria o dia de salvamento se puder dormir por mais cinco minutos.
Bebida Revigorante: Água tônica.

Saudades...

A mesma sensação, isso não muda, mesmo após dois anos. Mesmo que só de escutar a sua voz, me faz feliz, leve,fascinada, a sensação eterna.
Não sei me portar a você, não sei o que lhe dizer, só sei que o gostar já não é pequeno, mas se tornara amar.
Mas em hipótese alguma lhe disse ao menos uma vez,mesmo você me dizendo não saber o que penso se não traduzo em palavras.
É complicado, não sou nem de perto, um objeto o qual você estara acostumado, nem um vacuo do que nada se tem opinião, sou alguém que desde a primeira vista, me apaixonara por você.
Orgulho à sublime, ovos intactos, na eminência de eclodir.
Quero não só saber o que tem a dizer, só em momentos de extase, mas sempre.

sábado, 1 de agosto de 2009

大好き(adoro)

Tudo pode ser nada, algo pode ser talvez, sempre pode ser rotina, mas não importo.
Mesmo que se torne rotina, me faz bem de alguma forma, me sinto feliz.
Dentre do silêncio, que muitas vezes me desagrada, ele se quebra, e se torna riso em segundos...:"Escuta esse baixo..."...o..."não, olha essa bateria...",em seguida, uma voz feminina começa a cantarolar, transformando tudo que se escuta em música...~
Não quero só para agora, mas quero e me viciei, e não ligo.
Quero para sempre, mesmo sendo muito tempo, mas o tempo é de quem somos.
Pois...adoro tudo isso!!!!

sexta-feira, 31 de julho de 2009

夢(sonho)

Não se é de todo mal. Em partes, vai se haver momentos que o mundo não terá a sua salvação, mesmo porque, o quinteto, não se tem momentos de todos reunidos. Pode ser estranho, mas, a superproteção das supermães, faz do super quinteto não ser invencível...acontece...
Como é bom, e posso dizer, as vezes as buatys são bouas, da sensação de leveza onde você gira conforme a luz, o globo, e o som...mas...
Bom, é saber que em momentos, podemos ter, em cobertas e filmes ridículos, as risadas e besteiras escutadas.
Do eterno strogonoff com coca, e das cachetas esquecidas...
Como é bom tudo isso...eu adoro!!!

terça-feira, 28 de julho de 2009



Eis aqui uma pequena boa ação que eu e a flor fizemos...
Do frio e chuva da noite de domingo, em que nossos corações se partira ao ver o garoto, com frio, SONO e fome.
Acolhido, alimentado e não faltasse nada, um pouco de atenção.
Não se é de todo mal...;p

quarta-feira, 22 de julho de 2009

O quão é podre o ser humano, isso me inclui.
Um ano, mas as sombras que ao relento aparecem, me irritam, por se eu mais uma nesse mundo. A hipocrisia, faz o vazio, e busca preenche-los, com tarjar pretas e sentindo solidão, vemos que com dinheiro,se compra o ridículo.
Ahhh, que raiva.
Mas ontem isso não tive, a tarde parada, naquele mundarel de seres andantes, e na sensação de preguiça constante, as poucas palavras trocadas com a flor, dava algo a mais.
Poucas horas, que jamais me irritam, não me incomoda, me alivia de certa forma.
Me sinto bem, não sei porque, vejo que não é todo mal as pessoas, e muito menos gostá-las delas, vejo que de alguma forma, eu também não posso viver sozinha, mesmo que tente...

quinta-feira, 16 de julho de 2009

6 de agosto de 1945

65 anos...
não fora presenciada, mas o ódio daquilo que corre a cada ano cresce, e cada vez que se aproxima da data, a tristeza aparece.
Little Boy...uma desnecessidade tamanha ignorância, para provarem a mais de 250 mil civis, da existência de tal, para que?
A luz incandescente, a tudo que tocara, se transformara em pó.
Descrevendo tristeza, dor e medo, da marca de apenas...segundos.
Hoje ainda carrega, do que não se teve aos olhos, mas o medo que pode ser, não está descrito em nenhum livro.
Vivemos a olhar ao céu, mas não para admirá-la, apenas do medo que mais uma vez se repita.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Sinto repentinamente a sua presença. Aquele seu olhar, o seu abraço.
Ando pelas ruas, e o mesmo cheiro, vou dançar, vejo você espelhado. Fujo daquilo que mais me atrai e me condena, mais faz de mim, algo que me teme, eu mesma.
Aonde está você, para te ver e sentir o alívio. Poder descansar os ombros, e relaxar.
Enquanto isso, transcendo, a minha própria imagem, tornando autista daquilo que mais eu amo.

sábado, 11 de julho de 2009

Momentos que não descrevemos ser importante, mas que nos divertem. Algo que antes fazera mal,agora se torna rotineiro. Risadas intermináveis das próprias desgraças, momentos únicos que não voltarão jamais.
Tentamos sempre revivê-los, tentando nos iludir disso,e mesmo sabendo, tentamos e tentamos, sempre em previsões de algo que torna diferente e maior.
Os planos jamais dão certo, mas sempre os impulsos.

terça-feira, 7 de julho de 2009

O riso se encarece, lágrimas se tornam rios.
uma dirasceração arde, e toma conta de algo que se engrandece
Um sonho opaco, transcendendo do real para a fantasia
do que não comporta mais para o vazio.

domingo, 5 de julho de 2009

Perdendo do que seja o seu, vive a voltas de si para nada achar. O medo incontrolável de se ver e não saber o real,fuga daquilo que não sabe.
Em tornando em algo que nada vai te levar, o medo persegue freneticamente.
Ao som do silêncio, a busca do não saber.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

はじまりわ 雨(a chuva é o começo)

Não esperava mais nada.Escutando ao som de fora, não pensava em mais nada.A sua presença me fez algo, me importar do que não queria mais,me apegar do que mais me doia, mais uma vez, você me retorna e torna do que se fora algo que sempre me incomodou e eu me afastara.
Na brincadeira eu vi o quanto você fazia cor, da estática o movimento, do que eu perdera.
Você encomoda de um bom jeito, me faz sentir,viver,ter sentimentos dos que afastara. Você faz se importante inconscientemente de um modo só seu, nada mais.
Lembrei agora, a chuva caia o frio desatinando, e só via a sua imagem na minha frente...
Será que estou sendo alguem que você tanto espera, ou apenas a mesma pessoa que você de algum modo teme...apenas por ter asas para voar.
Mas sabe...só tenho elas, para você, para poder te ver e voar com você, nada mais.
Hoje nada mais me importa, a chuva insiste cair lá fora,deixei de ser Ícaro.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Não se fora o medo de envelhecer, mas do que eu me tenha perdido...
Maldito Hikikomori!
Perdi do que não tenha tido,agora busco do tempo que não tive em algo que nunca parei,do que se tenha para algo que eu seja do que eu me procuro.
Queria um abraço agora,nada mais. Queria apenas os seus olhos tranquilo, nada mais. Isso mais me acalmaria,e saberia que nesse instante, poderia parar de pensar,em tudo, não precisaria mais sofrer.
Mas tudo isso não sei para onde foi, ou no que eu errei.
Parei!
Agora,tristezas eternas, alegria da única coisa que sei fazer e muito bem. Isolamento
Maldita Fobia...

terça-feira, 30 de junho de 2009

Essa angústia que a cada dia cresce,tomando o ser e me desprendendo do que eu seja para um lugar cinza.Não sei quando vai parar,ou quando eu quero que pare, apenas respiro do que afundo, esperando apenas uma mão...

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Poucos me erguera,me tornara gente e sorria. Via que existe pequenas flores ao meu redor que me fazem tão bem...poderia ter continuado assim.
Me iludi, não sei se sou eu,ou não, mas cai,os olhos cederam,o coração sentiu,o impacto congelou.
Me perdi no seu silêncio,frustrando,me sentindo inútil,culpada,pelo que nem mesmo sei.
Quero agora gritar,mas a voz não sai,quero alguém para falar, mas o ego não permite, quero chorar, mas não se tenho agora,ninguém.
Vou me perdurar e corroer nessa angústia. Tenho medo,a solidão mais me corrói, não consigo, poderia agora parar de respirar.
Cutting,agora ou mais tarde.
O gozo se torna mal estar.
sobe e se desprende.
Um gosto amargo entorna,
dor de cabeça, sinto a explodir.
A náusea toma conta
tento dormir,olhos se despertam
o medo da solidão aflige.
Espero apenas o sol nascer.
e um abraço, me faz retornar do que seja eu.

sábado, 27 de junho de 2009

O frio de fora invadindo o interior,a tristeza almeja e vai a sua grandiosidade. Me sinto à solidão, um buraco,o frio, o calafrio, o cinza, um caminho.Ligo em um mundo, vejo você ou penso que te vejo,mais e mais a tristeza cresce.Não tenho agora o outro ao meu lado,para rir e esquecer a loucura que crio dentro de mim.
Agora vejo e crio um mundo mediocre, acreditando ser coitada, ser a vitima, me sentindo inútil e novamente choro.
Lágrimas que não param, mas vejo que sozinha eu posso ser, mas o isolamento corroe mais e mais,até o momento que outros ligam,e novamente,ponho a minha mascara e saio a sorrir.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Náusea...

Ontem passei mal, hoje passo mal...aquela sensação de náusea, não mais me abandona, agora vive comigo,dentro de mim.Tentaram fazer rir,mas a sensação apenas piorava, e agora, junto do mal-estar, a tristeza.
Agora o mundo acinzenta,o silêncio cresce, o frio toma conta,e o afecto da solidão me consola. Vejo ao redor, e ninguém para me apoiar do que não sei, do que me dói. Me volto os olhos para o nada, e vejo meu pulso, em retaliações, e conto os que são visíveis, penso em novamente acrescentar a dor, mas me contenho.
Hoje, me enclausuro em casa. Lá fora me sinto mal, o odor, o som,as pessoas,me corroem, me doem, e novamente, regurgito o que não sei.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Não mais os muros transparentes erguidos por outro eu que um dia formei na minha morte, são suficientes para fugir.Fugir do que um dia poderia me fazer algum bem, mas meu corpo acostumado a dor,auto flagela e torna fora tudo que sera confortante.
O tremor nas mãos, os braços dormentes, as pernas sem forças, a sudorese...a falta de ar, a respiração ofegante,o descontrole de mim e do meu ser, pelo aviso..."O apego, e aproximação das pessoas que gosto".Não mais preciso me afastar, meu corpo sozinho, longe da minha consciencia, simplesmente me avisa.
Na dor, da impotência de mim, me derramo em lágrimas,e me fecho.Fujo e faço da mentira uma verdade.Eu acredito, todos acreditam...
Aproveitando que o fardo não se torne grande, e ergo mais um muro...
Quantos serão necessários para que a dor não atinja???

segunda-feira, 22 de junho de 2009

時間(horas)

Rir,chorar...
acreditar,duvidar...
arriscar,temer...
encarar,fugir...
ter,perder...
correr,parar...
Medo de algo que não é programado,mas ver que faz parte.
Uma única chance,de FAZER,sem fugir,isso é o que temos.
Não há retorno,não há encenação,não há tempo para parar...
tentar crer,mesmo que arriscado,faz parte...
do que nós puxa,não importa para onde.
e ver que nesse meio,encontramos pessoas, que num instante, são só sorrisos,
mas que em outros, são uma dádiva concedida, sem o porque, apenas são.
transformando em algo grande, que aos poucos, chamamos de FRATELLI.
Agora o frio se impregna a mim, não consigo me desprender, uma grande vontade de gritar, mas a vergonha de mostrar a fraqueza se torna grande, e me faz encolher e me cobrir. A sensação de náusea volta ao início, e tudo gira novamente. O desespero aperta sem nenhum rumo e motivo. A voz agora não sai, e quanto tento forçar,o vômito é algo se desprende e sem ser chamado aparece. Eu me encolho, agora não sei mais se é o frio, ou o medo me assolando.

domingo, 21 de junho de 2009

死に(morte)

O tremor em meu corpo,a desconcertação,o giro.Não sei quem sou agora. Me desconcertando, irritação do que não tenho idéia do que seja.Sinto uma raiva,uma pena,uma ira,apenas a dor que não se manifesta.Algo em mim que corroe. Não me dá a dignidade de viver, apenas da mutilação. O nojo,o desprezo se engrandece, e me enojo. Queria agora me desfalecer,sem motivo,do que me torno, do ser que eu sera.Nada sem sentido.
Entornei, mas a dor aumentou,e nada mais me pertence,tudo se distancia,e me destroi.
Um ato de pena de mim mesma, sem entender do que se trata.

domingo, 14 de junho de 2009

生き(viver)

Agora basta descer as escadas, dentro da carteira vermelha, pegar uma gilete, esterilizar, e ver aonde seria o melhor lugar para não sobrepor a cicatriz anterior.
Mas sei, que a dor não virá, apenas os pontos vermelhos, emergindo em gotas e pingando, apenas.Novamente observarei o vermelho, abriria a torneira, vendo dissover assim na água.
A noite vem, o silêncio também, estou com medo dessa solidão.
Mais uma noite, lagrimas então escorrendo e dentro de um silêncio, a cabeça em turbilhões, novamente aquela sensação de não querer mais estar aqui.
Quem sabe dure menos, uma, duas horas,não sei.
Mas a cabeça torna a girar, pensamentos me doem, a lembrança corroe
Quando isso vai parar, será que vai parar....
Só me resta então, enquanto a resposta não vem, ou até que eu consigo enfrentar e tentar escutar, me virar um copo de álcool,qualquer que seja ele.

うそ(Mentira)

O dia não mais vem, apenas do nascer do sol,
a vida retomada, um giro sem fim,
ontem bebi, ontem ri, ontem me perdi, ontem...menti
menti a mim...doeu.
Acreditava que poderia afastar, esquecer, e seguir.

Mas não dava, a minha fluidez se elevou, e apenas o que lembrava
era os momentos que tive com você.
Uma repentina dor veio a tona, a solidão aperta,e a louca vontade de te ver.

Vi o orgulho crescer, e ver que largara o celular o mais longe de minha mão,
para ver e saber, que ao ouvir a sua voz, choraria

Bebia mais e mais,
ria mais e mais,
lembrava mais e mais,
mentindo mais e mais.

e mais do que isso, e não saber o seu
o porque, o quem, para quem.
as perguntas são tantas, o medo das respostas infinitas.

sábado, 13 de junho de 2009

Quinteto Fantástico(rsrs)

Não é magnífico acordar a luz da lua e descobrir que você dormiu o dia inteiro?.....Duas companhias maravilhosas e, portanto, mesmo que vocês estejam afim de ir para o inferno contem com a minha presença!...
algo tão leve, mas que em pouco se apega. A luz do que torna, se compõe ao acaso, e necessita aos poucos ver que estamos apegando e envolvendo de forma descontrolada, na obrigação de controlar.
Mas ao que se vê, se esconde ao medo, não do que se torna, mas pelo que se perde.
O medo que não se construi, apenas se transforma.
procura aquela mesma sensação, aquele mesmo momento, mas não se é possível,
o momento é único, mas melhor quem sabe há de sabemos tê-lo,basta termos e creermos,
mas saiba, me apeguei em pouco tempo, isso torna eu possessa do que contém, me torna cuimenta do que é, me torna impussiva do que pode.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Estraçalhado

O frio fortalece,a fome desprende,o sono desaba,o brilho se apaga,nada no som e na vida. Agora, quero que não seja tarde, a sua falta me corrói e me acaba. Sinto a tristeza,nada substitui.A compreensão do apego,agora vejo, o quanto você me torna, o quanto você me fortalece, onde apenas eu fingia não ver e ignorava. Mas agora, a moeda vira, o oposto cola,e vejo, o quanto te feri ao mais profundo e quanto isso doe, doe, doe.
A dor que não se tem como descrevê-la,não a sinto com a vida, apenas se sente,remoi entristece.
A lágrima corre o rosto,não se para mais, a consciência flui,mas ela continua a cair.
O som se torna silêncio, o vento gelado estraçalha,e o seu rosto vem a tona.
Tento rir, para me desprender, tento odiá-lo, mais quanto mais tento, mais sinto a sua importância,e quanto sinto falta.
Ahhh...como o orgulho fere, porque de tudo isso,se mais doi no posteriore.
O que posso agora fazer,para ter ao menos ao meu lado, nada mais, apenas ao meu lado.
Não posso,juro tentei, não posso ler o que pensas, não posso adivinhar o que quer, apenas te satisfazer o que tens.
Apenas me diga, em uma,duas,três palavras, mas me diga...o silêncio me encomoda, me frustra,me doi, me destroi

...

Não sei o que se consome...
ira,tristeza,raiva,melancolia...
estados que não vão, apenas,se revezam,cansei...
Hoje me perguntara se sonho,especificamente...sim,
mas para tal,sozinha não posso.Mais uma vez, a tristeza assola.
Cansei,de fingir estar bem, cansei de rir, cansei de tudo, cansei de viver.Momentos que vão,acreditando poder ser longo,apenas mais uma desova do que me consola do real. A dor não se vai, apenas se vem,e junto, o aperto.
Transcender agora o único remedio que conheço.Apesar de saber,que mais quero e preciso,ouvir a sua voz,ter o seu abraço,ver aquele olhar,e simplesmente ficar ao seu lado. Mas isso penso,ser o ID do meu ser,apenas estando aqui,sem ninguém a perguntar:"Esta bem?", já é o bastante. Ao menos, não preciso até amanhâ fingir e abrir,uma nova cicatriz, em torno,acima do que já se cerrou, do que já foi enterrado, do que pretendo esquecer.
Ditos em risos, é o jeito que encontro, até saber e entender, as rochas lançadas, desviadas e passadas tenho de ter...

segunda-feira, 1 de junho de 2009

愛(amor)

Aquele dia, foi eterno,   あの 日、永遠 であった
nada mais queria ter,       何も いらず
tivera ao meu lado,        探していた もの、
o que mais procurara       私の 隣りに あり、

A verdade, temia,acoplia    真実わ、恐れ、結合
aos olhos brilhantes       輝き 瞳
o carinho do calor        熱の愛情

nada mais mudara         何も変更
tudo se tornara          すべてになっている
só importanto o agora      今では唯一の重要な
e o momento que via        彼を見た瞬間

Mas o frio sempre vem      寒さわ いつも 現れ
torna te o outro         べつ 人に かわれ
o medo te colhe e        恐怖を得る
mais uma vez, a sombra     もう 一度 かげが 現れ


O único calor que sentira     その唯一の暑さを感じた
agora era do sangue a escorrer  今わ 血液の流れ
respingando ao chão frio      冷たい床の上で中傷
e o odor da tranquilidade     と平和のにおい

me fizera um momento        私は一瞬だった
no piscar eu tornara        私はフラッシュで作ら
a vida continuava          静物
apesar de não mais senti-la.   しかしそれはもはや感じらず

não peço nada            何も たのまない
apenas estar ao lado        横になるだけ
ver o seu andar           あなたの床を参照してください
te acompanhar apenas        あなただけに従う

prometo não interromper      約束をしないように
prometo não falar          約束を話すことはない  
prometo te amor           あなたの愛の約束
prometo ser você          約束をする

agora não mais gotas        今はさらに低下
calor no ardor            燃焼熱
tudo tinge ao vermelho      すべての赤色がかった
a ferrugem ao ar...         空気中のさび...

calor, frio             暑さ、寒さ
luz, escuridão,          暗い、光
sonho, realidade          夢、ほんね
vivo, não vivo...          生きる、生きらず。。。

真実-2(Shinjitsu)

As vezes ou melhor,sempre.penso que a vida eh injusta,ou que se tem motivo pra tudo que acontece na vida,ou na morte
Recentemente, a unica certeza,e que me faz feliz, e que hoje tambem,morri mais um dia.
Percebo,que ao mesmo tempo que estou rodeada,eu estou so,issu me entristece...
não e de hoje, nem de ontem,mas creio que e para sempre
O que mais temia, agora se aflora,e tenho pavor.a solidão.
Não sei como,mas tento me mostrar forte e feliz,mas recentemente,nada disso estou conseguindo.
Queria ser eu mesma,mas me pergunto quem sou eu???
Hoje,não importo,apenas que tenha pessoas ao meu lado
Mas vejo que as pessoas não me acompanham,por que sera??
Mais um momento,não que dure mais um ano,mas um semestre.
A reciclagem acabou antes mesmo de qualquer coisa
Por que sera??
sera que e porque e mais confortante e menos doloroso???
Não sei,mas sei que isso doi,e doi mto
Uma coisa e certa.e que sei
Faco bem aos outros ouvindo as,e falando..
mas, pra mim e algo obscuro,sem base
Pareco ter tudo,mas vejo que não tenho nada...
Estou simplismente caminhando....indo em direcao do vento.
sem argumentar e sem contrariar.
por que???Não sei,simplesmente,deixando acontecer..
Acho que estou perdida mais uma vez..

O medo de pedir ajuda, de ser compreendida
Mas ao mesmo tempo,uma enorme vontade de brigar e fazer com que todos te vejam
e te proteja....
Mas o grande dilema,não confio em mais ninguem,nem mesmo em mim mesma..

Mundo triste e ingrato,ou eu estou exigindo e querendo o que não se pode ter..

sábado, 30 de maio de 2009

真実(A certeza)

As vezes ou melhor,sempre.penso que a vida eh injusta,ou que se tem motivo pra tudo que acontece na vida,ou na morte
Recentemente, a unica certeza,e que me faz feliz, e que hoje tambem,morri mais um dia.
Percebo,que ao mesmo tempo que estou rodeada,eu estou so,issu me entristece...
não e de hoje, nem de ontem,mas creio que e para sempre
O que mais temia, agora se aflora,e tenho pavor.a solidão.
Não sei como,mas tento me mostrar forte e feliz,mas recentemente,nada disso estou conseguindo.
Queria ser eu mesma,mas me pergunto quem sou eu???
Hoje,não importo,apenas que tenha pessoas ao meu lado
Mas vejo que as pessoas não me acompanham,por que sera??
Mais um momento,não que dure mais um ano,mas um semestre.
A reciclagem acabou antes mesmo de qualquer coisa
Por que sera??
sera que e porque e mais confortante e menos doloroso???
Não sei,mas sei que isso doi,e doi mto
Uma coisa e certa.e que sei
Faco bem aos outros ouvindo as,e falando..
mas, pra mim e algo obscuro,sem base
Pareco ter tudo,mas vejo que não tenho nada...
Estou simplismente caminhando....indo em direcao do vento.
sem argumentar e sem contrariar.
por que???Não sei,simplesmente,deixando acontecer..
Acho que estou perdida mais uma vez..

O medo de pedir ajuda, de ser compreendida
Mas ao mesmo tempo,uma enorme vontade de brigar e fazer com que todos te vejam
e te proteja....
Mas o grande dilema,não confio em mais ninguem,nem mesmo em mim mesma..

Mundo triste e ingrato,ou eu estou exigindo e querendo o que não se pode ter..

blue

As vezes o nao sei se pondera, aflora e cresce rapidamente
quanto menos imaginamos,toma conta de todo o ser
e vemos o mundo cinza...
A repentina tristeza,vem,o mundo desaba,a creemos que nada mais vale a pena
Perguntas sao em PG,e respostas em PA.
Deixamos de andar para frente e paramos,
nada mais se tem graca ou alegria
A solidao ,o maior conforto.
Momentos que aparentemente sao instantes que parecem eternos dentro da gente
Tristeza.....cresce,cresce.
a vontade de chorar aparece,mas depois de tantas coisas
nem mesmo a lagrima aflora.ja se secaram faz tempo
Por que isso comigo me pergunto as vezes.
mas em vez de respostas,soh mais perguntas.
E vejo,que mais uma vez,estou sozinha.....

黒(preto)

Uma noite, um luar, a eternidade,
naquele dia, não mais pensaria, apenas te acompanharia,
e foi o que eu fiz.

A mais bela, que fora eterna,
mas o medo me calara, e nada diria,
mas a dor desatinaria,

seus olhos brilhantes,
dizendo tudo e mais o que eu queria ouvir,
das mais doces palavras, dos mais belos toques

cada palavra sua, era mais do que tudo
e nada mais queria, alem de você naquele instante,
e simplesmente tive

agora penso, mas não me arrependo,
mas quero muito, apenas te dizer
te AMO,te olho, te toco.

não, não, não, não quero você para mim,
isso é inadmissível,
mas apenas, quero te acompanhar
te ver, sorrir, brigar, discutir,

isso tudo, sempre com você,
não quero mais ninguém além de você
e quero saber...
será quer é pedir muito???

domingo, 24 de maio de 2009

Pierrot, Arlequim e Colombina

E porque o Carnaval também faz parte da nossa cultura, aqui vos deixo um trecho de "Máscaras" de Nenotti del Picchia, que tão bem retrata como se divide e balança o coração da Colombina, entre os seus famosos amores Arlequim e Pierrot.


"Não! não me compreendeis...

Ouvi, atentos, pois meu amor se compõe do amor dos dois.

Hesitante entre vós, o coração balanço, o teu beijo é tão doce, Arlequim... o teu sonho é tão manso, Pierrot...

Pudesse eu repartir-me e encontrar minha calma dando a Arlequim meu corpo...e a Pierrot, minha alma!

Quando tenho Arlequim, quero Pierrot tristonho pois um dá-me prazer, outro dá-me o sonho!

Nessa duplicidade o amor todo se encerra um me fala do céu... outro me fala da terra!

Eu amo, porque amar é variar e, em verdade, toda a razão do amor está na variedade...

Penso que morreria o desejo da gente se Arlequim e Pierrot fossem um ser sómente.

Porque a história do amor só pode se escrever assim um sonho de Pierrot e um beijo de Arlequim!"

Colombina - jovem apaixonada que irá descobrir seu amor verdadeiro
Pierrôt - é o amor puro e verdadeiro que sabe esperar o retorno de sua amada. O amor sofre em silêncio porém vence sempre.
Arlequim - é a paixão que chega repentinamente e arrasa corações. A paixão é passageira e perde seu encanto quando os problemas de relacionamento chegam.

domingo, 19 de abril de 2009

会った 日 から 好きだった。
気持ちわ とどまらず 大きく なり
今わ ウソ を 言えず くやんでる。

たしかに チャンス わ あった
でも それ を にがした。

一人 くやんで、いる 自分 が
すごく いや。

誇り(orgulho)

Defronte, eu o vi, dentro de mim, apenas a raiva, mas simplismente, me contive.
O sentimento que se corroia, vinha a tona, e simplismente tratei o com desprezo e com amargura.
Jamais pensara que o que lhe dizia, fizesse alguma diferença...apenas era mais uma peça perdida, me enganara.
Senti o remorço e uma angustia, do que lhe havia feito, e vi, o quanto ele é importante...
Pensei que estara imune a tal, que não mais me importara, mas emganei, mais uma vez.
Apenas os seus olhos, sua voz, seu cheiro me fazia bem e feliz, mas o mas não tive o que lhe falar.
Podia dizer,"Foi o efeito do álcool", mas não enganaria nenhum dos dois, não naquele instante.
Podia dizer, "Foi o efeito das drogas", só se for da poluição do ar.
Então que tal, "Foi o sono", (risos),seria mais uma desculpa entre tantas, que cada um iria arrumar para simplismente definir algo que se foge.
Mas será que pode ter um fim? Ou quem sabe, na hipocrisia, um final feliz???
Nada se sabe e náo se saberá de nada, apenas esperar ansiosamente pela angustia.

domingo, 15 de março de 2009

一人

誰にも いえない 心の 傷
ただ 笑い そのまま いきる
めまい つずけて そこで いる

自分 を 痛み の 中 いる
どこまで それが 頼るのか わからない
でも 目 の 前 見ず しらず あゆむ。

ひろり

かぐえn

sábado, 31 de janeiro de 2009

(恥)Vergonha

Frente a um sentimento sem valor, apenas sombras sem rostos, passam,riem, conversam mas nada eu tenho a entender e escutar. Tudo estava a se tornar distante.Pensara que mais uma vez, voltara ao nada, onde tudo cabia em um punho cerrado.Tudo estático, num frio acinzentado, e mais uma vez percebera que todos eram recicláveis. Um telefonema, após 4 anos, uma saída, e o sentimento por aquele moço voltara a tona, como uma criança, numa alegria que não se sabia da onde aflorava, apenas que existia permanecia. Um calor tomando conta do corpo, as palpitações, nada teria sentido depois de tanto tempo, apenas, existia.
Em meio amigos, conversas sem sentidos, apenas trocas de olhares, na vergonha da aproximação, do medo de si e da rejeição, da tensão com o outro,apenas olhando.
Noite adentro, a manhã se vinha calmamente, como a vida, ainda era uma da manhã, o centro de São Paulo, coberto pelo silêncio, apenas aos sons de nossos passos na calçada triste e fria e a conversa se longe ouvia.Calmamente, cheganndo o seu destino, as horas passaram como num instante, e uma despedida.
Não me contive apenas em um abraço, algo me fazia querer mais e mais, mesmo sendo tarde, há de dizer e aconteceu, e naquele momento o tempo havia parado. Mas foi se inacabado.
O arrependimento da vergonha me fizera ligar, e dizer, apenas uma grande saudade apenas alimentava os dois, que da vergonha de si, e pelo com o outro, fez o sentimento maior.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

迷い(Perdido)

Me vi perdida no meio, não fora intenção você acreditar que estara com alguém. Não te menti quando lhe disse que estava só, apenas, o medo dos becos a que passei, necessitava de alguém comigo, naquela hora, você não estava comigo, apenas foi a você, não importando onde estaria, apenas queria lhe encontrar, e fui.
Conversar rápidas, fingidas a mim, de que algo me alimentava, mas da escuridão das ruas, ao claro do lugar, me fez ver que ainda não se apagara o sentimento que um dia tivera por ti.
Fiquei feliz, mas o orgulho fora maior, que não lhe demostrei, mas dentro de mim, algo se acendia novamente, que me fez feliz e viva, a sua presença fora essencial.
Senti te longe, e que perdia, parecendo duas crianças encabuladas, uma esperando outra, no seu devido lugar, do medo da aproximação para que?
Perdemos apenas, momentos de ficarmos juntos, perdemos momentos de rirmos, mais e mais, apenas pelo medo e receio de sermos e demonstrarmos quem podemos ser e o que podemos sentir.
Não nego, ainda hoje, você acende em mim algo que não tenho por ninguém,por que não sei, apenas me faz feliz
Eterno quero ter você comigo, e se possível próximo a minha pessoa!S2

sábado, 3 de janeiro de 2009

とまどいながら(Perdidos)

Ums meses, me tormentaram os dias,
mais uma vez, tudo e torna cinza, sem graça e sem vida
enfiando nos livros, me mexendo sem parar, me fazendo não pensar, o ocupado me fazia imune
de algo que não saberia dizer, nem ainda hoje.
Mas hoje isso me fez mudar, as pessoas que um dia tentei enterrar, do nada, no seu egoísmo retornaram como se nada tivesse acontecido...4 pessoas.....apenas 4 pessoas, que muitos criticaram, e creio que ainda criticam.
Não sei, mas me fizeram feliz, não sei por que. Vendo que ainda se lembram de mim, lembraram quem eu sou, que eu existo me fez bem.
Uma propaganda enganosa em si mesma, sabendo que adormecendo, e amanhã, essas figuras, não se lembrarão de mim, mas não me importo, sabendo que eu me engane com essa pequena felicidade, sou com isso algo que não sei me determinar sobre tal situação.
Na crítica de si, da indagação de algo, da perda em si, e se perguntar mais uma vez, quem eu sou?, não me destroi, apenas constroi um outro eu que não saberei se sou, ou outro alguém, mas que construi um novo momento.
Pode ser bom, para um começo de um novo ano, algo diferente, por mais pense que as pessoas não assim faceis se transformam, podemos assim crer, talvez, quem sabe, em algum....milagre
Rindo, e alucinando, só uma saída para não cair na mesmisse. E ver que algo pode ser dado pela hipocrisia inserido na ridicularidade de si mesmo
hoje sou um palhaço,
nada se pode dizer do que serei no amanhã,
apenas , quem sabe, poderei contar que estarei viva(espero)

中毒(vício)

Sentimentos falhos,
momentos pequenos,
sentia um vazio, e não sentia o calor.
pensando em sutilezas, que não mos fazia efeito.

Mas errei, hoje me veio
pessoas as quais achava não mais me importar
que um dia me fizeram.....feliz
uma cicatriz remendada
que há de ter fechado

o sangue o torna
e sinto o pulsar.
Vejo, estranho,sinto,risos...
não se acabou, apenas o começo

estranhamente a cena começa
um estranho a vir a rodear
algo esquecido
em carnes retornano

risos e falsidades tornam
a vacina se foi dada
pelo o lado de lá,
intriga e nos acolhe