quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Em estranhos, me sinto quem não sou de que possa ser. A abóbora eis que surte para as boas vindas, e sentira a tornar uma deusa.
Vozes, imagens, danças, a sensualidade aflorara, e nada e ninguém, acreditando ser real,nem mesmo agora a imagem real faz, apenas a ilusão de uma miragem.
Os acordes se desfazem, a tristeza cresce, e mais uma vez sentira a solidão. O mesmo sermão, de que sera algo que não seja.
Cansaço aparecendo, a podridão desprendendo...
"Ahhh!!!como mais uma vez me faço a dizer do que seja real, para algo que seja tocado ser tornara possível!!!".
Apenas algo que incandece e ofusca, o medo aos olhos de outrora tornara de alguma forma, não sendo percebida, apenas espelhada aos olhos negros, e mais uma vez, sentira o frio, e a realidade do que seral.

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