Acreditando de que algo poderia tornar,fiquei,mas apenas me frustrei.Palavras, lembranças,algo que a cada segundo me irradiava e abria cada ferida, me agonizava e me enojava, por fim, uma eterna náusea tomava conta de mim.
Pensei em te ligar, só para escutar a sua voz,apenas fingir e mentir do que sera naquele momento, mas saber que minha voz não soaria bem desistira.
Agora seria para outra pessoa, sabendo que poderia me ferir e chorar mais uma vez por ti, arrisquei. Um alivio, e a tristeza da sua ausência, fizera a noite.
O riso forçado,a tranquilidade,já não era mais o EU, mas novamente o algo novo de que precisara criar.
Mas a dor se expandira,e as lembranças de cada palavra que você me jogava naquele instante, me ditava o quanto gosto mas que simplesmente não sei o medo que consome.
A noite acalentava e a vontade de sumir aumentava. Transendi naquele momento, é o que poderia fazer, nada mais.
O vazio, que antes era mínimo e que acreditava não existir mais, voltara e mostrara o quanto havia me apegado.
Penso agora..."Será que é a hora de me enclausurar?"
Agora não só mais as lágrimas, mas a dor da solidão.
O tempo confortante, mas sinto calafrios.
Lágrimas que pensara ter secado, agora não param mais.
sábado, 15 de agosto de 2009
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