Um novo gosto, o velho desejo.
Toques suaves, palavras doces, e algo que me incomodara, ser boa.
Não foi o álcool, não foi a viagem, não foi a insônia, nem a lucidez,
a certeza e a crença, que poderia tornar os sentimentos, agiram ao meu inconsciente.
Errei, as lembranças voltaram, e apenas uma coisa na cabeça...a comparação eterna de você.
Não me foi de longe alguém, a quem não sabendo agir, apenas te apedrejei, pensando que seria melhor.
A distância que agora vivo, é apenas a insensatez de algo que não se tem como explicar.
Uma longa noite, ou dia, seja como foi, acalentava enganada em risadas gostosas.
Te quero perto, apenas para tê-lo.
Do egoísmo, apenas uma certeza que hoje seja tarde ou não, apenas verdade enquanto não apareça outra não verdade.
Os olhos que sugam e tranquilizam, e da certeza que o muro se quebra e rebaixa em sua vista.
domingo, 30 de agosto de 2009
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