Não mais os muros transparentes erguidos por outro eu que um dia formei na minha morte, são suficientes para fugir.Fugir do que um dia poderia me fazer algum bem, mas meu corpo acostumado a dor,auto flagela e torna fora tudo que sera confortante.
O tremor nas mãos, os braços dormentes, as pernas sem forças, a sudorese...a falta de ar, a respiração ofegante,o descontrole de mim e do meu ser, pelo aviso..."O apego, e aproximação das pessoas que gosto".Não mais preciso me afastar, meu corpo sozinho, longe da minha consciencia, simplesmente me avisa.
Na dor, da impotência de mim, me derramo em lágrimas,e me fecho.Fujo e faço da mentira uma verdade.Eu acredito, todos acreditam...
Aproveitando que o fardo não se torne grande, e ergo mais um muro...
Quantos serão necessários para que a dor não atinja???
terça-feira, 23 de junho de 2009
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Um comentário:
Queria fazer passar a sua dor, a minha. As nossas dores. Espero que um dia consigamos!
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