Perco naquilo que se sou eu, do medo de que não sei, ou melhor, não quero e tento.
Fugas eternas, daquilo que aflinge, e me torna flágil.
O medo que tenho e finjo não ter,
a carência que vivo que cega ao ver,
da tristeza que me acompanha do que não sei do só,
a solidão que finjo poder ser forte e viver só.
Não aguento mais, ter de ser o que não sou
mas não teria resposta,pelo que sei o resultado.
Não se pode viver do passado, mais do que ninguém eu saberia,
mas ter o sonho da realidade destruído, ninguém me alertou disso.
Agora, vivo, escondo, visto.
alguém que não sei quem é,
que ergue paredes às pessoas
que tenta ao máximo ser a heroína.
do sonho de todos, de ser e ter do que nunca fora.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
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