Perdida fico, em seu olhar sereno, nada tenho a dizer. A vergonha em transe, me retoma do que possa ser.
Não apenas digo que sejas forte, mas que eu ao seu lado, posso ser nada mais que uma criança.
Encomodo de saber que não fora isso que procuras.Intristece do que nada a culpa sua nada se tem.
Apenas, mesmo em misterios do que tenho a te esconder, você nada teme ao me dizer.
Não se desculpe pela fragilidade de outros, que nada você tem a acarretá-los, apenas agora, o que me importa, é simplesmente você.
Ter a cada dia mais o seu sorriso, as suas risadas, o seu olhar, o seu beijo dentro de um corpo que nunca para.
Ver as suas costas largas durante os despertares a noite, e sentir a vergonha, aos seus olhos em mim nos despertares.
domingo, 20 de setembro de 2009
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