sábado, 8 de agosto de 2009

Flor...

Ontem estava num churrasco,a conversa meio que torta da tequila,vodka,cerveja e churrasco, estava num ponto de como havia conhecido.
Hoje eu pensara, e cá estou para escrever...
Creio que foi no seu primeiro dente de ciso(o primeiro de muitos),o rosto inchado sentada ao lado do Daniel,ao lado do Borges, foi a primeira vez que te vira,e vejo o começo de muitos(rs).
Mas foi em 22 de Dezembro de 2007, no esquenta da esquina do Arco Verde que me diverti e te conheci.Da baladinha mais do que estranho, das caipirinhas bebidas e copos escorregadios, da fumaça do Cadu, Da pochete do Ricardo, do mau humor do Bruno, da alegria do Mu, da náusea do Denão, dos estranhos de preto.
Da descrente das pessoas, da tristeza de ter voltado para um lugar que jamais gostaria de estar novamente, vi naquele dia, a pessoa maravilhosa que encontrara,que até então,um algo diferente do que sempre estara a viver.
Desde isso, as semanas em frente do Borges, nas baladinhas, das ligações, do strogonoff, das caxetas, das risadas, das besteiras ouvidas, foram ótimas.
Hoje, mais do que nunca, a impulsão do apego se tornara grande,e o medo de perder isso faz de mim, momentos calados.
Não me importo, das lágrimas escorridas, das besteiras escutadas, das ligações enquanto se nutre, das vergonhas nas buatchys...ao contrário eu adoro!, e hoje vejo o quanto isso me faz falta do dia que não se tem.
Isso sim é que me nutre a cada dia.

Um comentário:

CsO disse...

Ah... flor... lágrimas! Também me lembro de tudo isso e sempre me pego pensando... vc é um presente e não é à toa que desde que te conheci passei a te chamar de "flor"; pois você é uma flor embelezando a paisagem cinzenta. Coisa rara de se ver hoje em dia! Quero que isso perdure para sempre!!! Te amo!!!
ps: "das ligações enquanto se nutre" hahahaha