algo que não para, não se preocupa do que se tenha mas que é limitado.
Parar algo impossível, retornar menos ainda, o jeito e continuar.
Mas não saber o quanto está acaba o ser na fantasia,que talvez hoje eu viva.
Do que perdi, do que não tive que agora tento perder para ressaltar.
Viver o que não poderia, e tentar ser da fantasia.
A dor se que não tenho pelo que eu sonho no oásis.
Será algo que me apetece?Ou egoísmo...
Não ligo, recupero, retorno, vivo, e sobrevivo.
Não se posso ter que pelo que apagara, mas que pelo eu construo.
Resistindo a dor, seguindo de olhos vendados e mãos atadas.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
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