Um laço vermelho,
te prendi ao seu pé, e não penso em cortá-lo
não apenas por ciúmes
mas o eterno medo de te perder.
Não é muito o quanto convivi com você
foi se tarde o que lhe disse para te ver
nada vai fazer do momento que do vazio se progrediu
Mas lembranças de momentos
da vaga que se teve
nada substitui
nada se comporta
mas acreditando e vendo
que tudo se guardo no tempo
numa pequena caixinha.
Ahh, quanto queria que fosse enorme
a ponto de não caber em lugar algum
mas, agora, apenas posso
pô-las na palma da mão e fechar
e no desleixo, ao tempo
me escapar por entre os dedos
e quando isso acontecer
espero a sua pessoa
nessa massa que se move
resgatá-la e segurar
e fazer crescer
ao que agora
pode se perder
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
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