Sinto a dor, o apagão, sem motivo, as lágrimas escorrem sem parar,
o nojo, o desgosto, a vergonha de si e do próprio corpo.
Penso no corte, a dor se alivia, mas eu tento ser forte mais um dia.
Mas para que???? Para saber que mais um dia vou ter isso retornando.
O medo me afrige, e não sei aonde correr.
As portas se fecham, e o isolamento persiste, tudo se torna na doença contagiosa.
O vento bate, e sinto o frio, o calor se dissipa ao modo do vento gelado.
Lágrimas escorrem e a saída,
erguer os muros derrubados, e se fechar na bolha que eu sei melhor fazer.
A dor não penetra, a alegria se mantem longe, o apego não existe, eu me torno o que sei melhor fazer....
ficar sozinha.
domingo, 31 de janeiro de 2010
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